segunda-feira, 19 de março de 2012

Empadinha que derete na boca...

Bom demorei para postar a receita da empadinha, mas agora voces vão ver como é simples, rapida e muito saborosa...

Massa:

  • 200g de manteiga
  • 1/2 kg de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 colher (sopa) de fermento prara pão
  • 2 ovos

Preparo:

Em uma bacia misturar todos os ingredientes com a maõs.
Depois é só forrar as forminhas com a massa colocar um recheio de seu gosto, e fazer uma tampinha para a empadinha.
Levar para assar em forno médio por mais ou menos 30 min.
Desenformar so depois de frio.

Dicas de recheio:

  • goiabada
  • doce de leite
  • estrogonoff de frando
  • frango
  • ...

segunda-feira, 12 de março de 2012



Amanha com tempo eu coloco a receita!
Essa empadinha derete na boca fica muito gostosa!

sexta-feira, 2 de março de 2012

A história do brigadeiro

...



 Acusa-se o leite condensado de padronizar o sabor de antigos doces brasileiros, sobrecarregando-os de açúcar, comprometendo sua delicadeza e ajudando a destruir a diversidade do paladar nacional. A crítica faz sentido. Fascinados pela sua cremosidade, homogeneidade e concentração de sacarose que chega a doer na garganta, adquirimos o hábito de despejá-lo em tudo. Só porque o consideramos gostoso, achamo-nos no direito de modificar ícones centenários, como o pudim de leite e a sericaia de Elvas, ambos nascidos nos conventos portugueses dos tempos coloniais.

Entretanto, sem o leite condensado, que chegou da Suíça no início do século XX com o nome de Leite Moça, não haveria brigadeiro, o docinho mais amado do Brasil. Favorito das crianças, converteu-se na estrela das suas festas.

As informações sobre onde e quando o brigadeiro foi inventado se mostram imprecisas. Quanto à autoria, parece ter sido coletiva. Afinal, nada mais elementar ou intuitivo do que combinar seus ingredientes: leite condensado, chocolate e manteiga. Inicialmente, chamava-se negrinho, em alusão à massa escura. Até hoje os gaúchos o denominam assim.

A voz do povo informa que virou brigadeiro em 1945, quando Eduardo Gomes disputou com Eurico Gaspar Dutra a presidência da República, sendo derrotado nas urnas. Brigadeiro da Aeronáutica, ele ajudara a escrever um capítulo da história do Brasil. Foi um dos líderes do Tenentismo, movimento político emergido entre oficiais jovens das Forças Armadas, celebrizado pela rebelião militar de 1922. No dia 5 de julho, um grupo formado por três oficiais, quinze praças e um civil que se juntou no trajeto, saiu do Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, e enfrentou a tropa governamental fortemente armada. O combate durou 30 minutos. O futuro Brigadeiro sofreu um tiro de fuzil e caiu gravemente ferido.

Eduardo Gomes ainda fundou o Correio Aéreo Nacional e se converteu em patrono da Força Aérea Brasileira. Em 1950, voltou a disputar a presidência, perdendo para Getúlio Vargas. 'Vote no Brigadeiro, que é bonito e é solteiro', dizia o slogan eleitoral, que não lhe rendeu os votos necessários, mas fascinou as mulheres. Dutra era homem feio e Getúlio nunca constituiu padrão de beleza.
Duas versões explicam o nome do docinho difundido nacionalmente a partir dos anos 50. A primeira conta que mulheres do Rio de Janeiro, engajadas na campanha de Eduardo Gomes, preparavam negrinhos em casa e os vendiam na rua com o nome de brigadeiro, destinando o dinheiro ao fundo de campanha. A outra, espalhada pelos adversários do candidato, é difícil contar sem incorrer em vulgaridade. Mas, como circula no país, precisamos registrá-la. O tiro desferido em Eduardo Gomes na rebelião do Forte de Copacabana haveria atingido os testículos. Ora, a receita do docinho brigadeiro não utiliza ovos. Assim, o nome teria conotação maldosa.

Apesar de batizada no Rio de Janeiro, a receita provavelmente se originou em São Paulo na década de 20 ou 30. A dedução se baseia em uma evidência. Quando o docinho surgiu, seus ingredientes básicos eram elaborados no Estado. Em 1921, a Nestlé abriu em Araras, a 171 quilômetros da capital paulista, a fábrica número um no Brasil e logo passou a elaborar o pioneiro Leite Moça. O produto representa até hoje o maior volume de vendas entre os mais de mil itens que industrializa no país. Ainda em 1921, começou a funcionar no bairro da Mooca, em São Paulo, uma prestigiada indústria de chocolates. Chamava-se Gardano. Fabricava um chocolate em pó de qualidade e prestígio, conhecido entre os consumidores como 'chocolate dos padres', por reproduzir na embalagem uma tela do pintor toscano Alessandro Sani, do século XIX, na qual dois sorridentes monges católicos aparecem diante de uma panela e de um prato. Também fabricava o Mentex. Foi incorporada pela Nestlé em 1957, mas os monges permaneceram na embalagem. Até hoje ilustram o Chocolate em Pó Solúvel Nestlé, com a pintura original de Sani transformada em desenho.
Coincidentemente, as antigas receitas de brigadeiro recomendam 'chocolate dos padres' e Leite Moça. A elaboração do brigadeiro, embora simples, pressupõe o domínio de certos truques. 'Pode-se deixar a massa cozinhar menos ou mais tempo', ensina o pâtissier Flávio Federico, de São Paulo. 'No primeiro caso, haverá um docinho de textura macia; no outro, ele ficará meio puxa-puxa e grudará nos dentes'. Existe um terceiro segredo. 'Caso seja preparado em fogo muito alto e houver um movimento não uniforme da espátula ou colher na panela, o açúcar do leite condensado caramelizará e formará pequenas bolinhas crocantes na massa', acrescenta Flávio Federico. 


Huuuuuuum!  Ficou uma delicia!
Ainda mais ele quentinho!!!!
Amei Amei...
Beijocas Nika!

Sonho Assado e Frito



Ingredientes:

  • 3 gemas
  • 1 clara
  • 1 copo americano de açúcar
  • 1/2 litro de leite (morno)
  • 3 colheres de fermento para pão
  • 1/2 colherinha de sal
  • Farinha de trigo até dar ponto de enrolar
  • 2 colheres de margarina
  • 1 litro de azeite

  • Preparo:

    Dissolver o fermento juntamente com 1 colher de açúcar e separar
    Bater as gemas com o restante do açúcar até ficar de cor clara
    Acrescentar o fermento dissolvido, o sal, a margarina e bater mais
    Acrescentar o leite morno e misturar acrescentando a farinha de trigo aos poucos até dar ponto de enrolar como pão, Fazer bolinhas com a massa, e se quiser pode por o recheio dentro ou pode por o recheio depois de pronto.
    Faça o sonho e coloque em ordem numa assadeira enfarinhada, distantes um do outro cerca de 2 dedos, cubra com um pano de prato, aqueça o forno e quando terminar de fazer os sonhos espere 10 minutos e leve para assar.
    Enquanto isso aqueça uma panela funda com 1 litro de óleo e quando os sonhos começarem a dourar retire-os do forno
    Com ajuda de uma espátula coloque no óleo quente somente para dourar e ter gosto de fritura.
    Espere amornar e corte com uma faca de serra e adicione seu recheio preferido.

    Dica:

     Como este sonho é assado você não corre o risco de fritá-lo e depois encontrá-lo crú no meio como acontece muitas vezes e ele fica bem mais leve.
    Com essa receita você pode fazer sonhos grandes como os da padaria e bem cozidos.
    Você pode rechear com brigadeiro, goiabada ou doce de leite.


    Depois coloco aqui uma foto do sonho que eu fiz.
    Beijos
    Nika!